Não sou muito nem pouco, acredita.Sou, apenas e só, o que sou,a viagem aflita e finitaem que vou.Não sou fogo nem água, nem ar.E não voo e não nado e não ardo.Talvez silvo de um dardoque, sem alvo, perdeu o objectivo.Ou talvez o sonharque está vivoe receia acordar.
José-Augusto de Carvalho7 de Setembro de 2001.Viana*Évora*Portugal
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José-Augusto de Carvalho