Deixa assentar o pó.Foi só um torvelinho,um torvelinho só,perturbando o caminho.É vulgar, numa estrada,algo de estranho haver.Mas, quando vamos ver,vemos que não é nada.São os rebates falsosdos traumas ancestraisinventado percalços.Fantasmas que passais,os nossos pés descalçosnão param nunca mais!
José-Augusto de Carvalho6 de Setembro de 2001.Viana*Évora*Portugal
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Procuro ser uma pessoa honesta e reclamo das demais idêntica postura. E porque assim é, não será bem-vindo a este espaço quem divergir desta postura.
Até sempre!
José-Augusto de Carvalho