Se tudo se transforma,sem nunca adulterar a sua essência,a massa que me enformaé, transitória, apenas a aparênciaefémera, mas viva e definida,no caos perene e cósmico da Vida.Talvez eu venha a ser um doce frutoda planta que o meu corpo, em cinzas frias,um dia, fertilize, em nova senda...E eu possa, neste anelo de absoluto,ser novo alor das tuas energias,em tarde amena, à hora da merenda...José-Augusto de Carvalho1 de Agosto de 2001-29 de Setembro de 2010Viana*Évora*Portugal
Sem comentários:
Enviar um comentário
Procuro ser uma pessoa honesta e reclamo das demais idêntica postura. E porque assim é, não será bem-vindo a este espaço quem divergir desta postura.
Até sempre!
José-Augusto de Carvalho