*
Na minha terra, já rareia o trigo.
Ermos os campos, dói a solidão.
Até o duro pão que, em sopas migo,
estranho, sabe à dor da emigração.
*
Oh, minha terra
de sol e pão,
quem nos desterra
do pátrio chão?
Oh, terra
de sol e pão,
quem nos desterra
do pátrio chão?
*
Quando a saudade queima no meu peito,
os cravos secos gritam na memória!
Sinto, doendo, o sonho já desfeito.
Quem disse não ao rumo da História?
*
Oh, minha terra
de sol e pão,
quem nos desterra
do pátrio chão?
*
Oh, terra
de sol e pão,
quem nos desterra
do pátrio chão?
*
*
José-Augusto de Carvalho
Julho de 2009.
Na música da canção napolitana «O sole mio».
Na minha terra, já rareia o trigo.
Ermos os campos, dói a solidão.
Até o duro pão que, em sopas migo,
estranho, sabe à dor da emigração.
*
Oh, minha terra
de sol e pão,
quem nos desterra
do pátrio chão?
Oh, terra
de sol e pão,
quem nos desterra
do pátrio chão?
*
Quando a saudade queima no meu peito,
os cravos secos gritam na memória!
Sinto, doendo, o sonho já desfeito.
Quem disse não ao rumo da História?
*
Oh, minha terra
de sol e pão,
quem nos desterra
do pátrio chão?
*
Oh, terra
de sol e pão,
quem nos desterra
do pátrio chão?
*
*
José-Augusto de Carvalho
Julho de 2009.
Na música da canção napolitana «O sole mio».
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